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caderno de cultura

Léon e a revoluções perdidas

CRÔNICA       Por Marco Dacosta     “Aqui estava eu em Nova York, cidade da prosa e da fantasia, do automatismo capitalista, suas ruas um triunfo do cubismo, sua filosofia moral, a do dólar. Nova York me impressionou…

JOHN COLTRANE E O COSMO

CRÔNICA     Por Guilherme Maia       Era 1957 e a vida se desdobrara para Coltrane. Formara seu grupo com Paul Chambers no contrabaixo, Lee Morgan no trompete, Curtis Fuller no trombone e Kenny Drew no piano e…

Onde o azul é mais azul

Como o verso da canção, na luz intensa do sol a sublinhar contrastes, luz exaltando as cores, luz que envolve o mundo em constante mudança, sempre igual a si mesmo. Onde o azul é mais azul, como no fio do…

Águas de mar… só

OLHARES     Por Clementino Jr.     “Águas que movem moinhos São as mesmas águas Que encharcam o chão E sempre voltam humildes Pro fundo da terra Pro fundo da terra” (Planeta Água — Guilherme Arantes — 1983)  …

Boa noite, John-Boy

CRÔNICA     Por Marco Dacosta     O autógrafo de Susan Richardson ainda está visível na foto que ela me enviou, no verão de 1979. Foi inacreditável para um menino do subúrbio receber uma carta de um estúdio de…

Saudade (1ª PARTE)

POEMA     Por Valéria Soares     (para o Valentine’s day) Um perfume que não sinto… Uma voz que não ouço… Um sorriso que não vejo… Uma gargalhada que não ressoa… Uma música que não toca…   Chovia. Ela…

LIMITE

POEMA     Por Luiza Machado     Não tem mais nada para entregar Não sei se você entende As coisas tem o valor que a gente dá Mas nem sempre é como o outro sente Então, de verdade ,…

A chuva

POEMA     Por C.Alfredo Soares     A chuva chovia Molhava o gado Enchia o lago Molhava a cara molhava a terra preta Seguia célere escorregando pro valão Tornando o barro escorregadio O caminho traiçoeiro Revelando as pedras do…

Vagabonds – o espírito das road trips

CRÔNICA     Por Marco Dacosta     A luz do sol entra lentamente pela janela do ônibus, vencendo a cortina.  Estou em um Greyhound metálico, antigo, nem sei como ainda está em circulação. Me reviro na poltrona de couro avermelhado…

LIMITE

POEMA     Por Luiza Machado     Não tem mais nada para entregar Não sei se você entende As coisas tem o valor que a gente dá Mas nem sempre é como o outro sente Então, de verdade ,…

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