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Radio Netherlands

Radio Netherlands Worldwide (RNW) is the Dutch international public broadcaster. RNW works to promote free speech around the world focusing on countries at the lower end of the Freedom House Press Freedom Index. RNW is working independently and with media partners producing multimedia content aimed at sparking discussion and introducing people in a non-judgmental way to information that is lacking in their local media. www.rnw.nl

Programa econômico da Grécia está pronto

O programa grego para a recuperação econômica está pronto, afirmou o ministro das Finanças Ministro Ioannis Stournaras. Na terça-feira, 28, ele anunciou, na TV, que o programa será apresentado aos três partidos da coalizão para aprovação.Segundo as agências de notícias,…

Ruanda encerra oficialmente os tribunais de genocídio

Ruanda encerrou oficialmente na última segunda-feira os tribunais comunitários ‘gacaca’, os controversos tribunais que abrandaram tensões mas foram criticados por possíveis erros de justiça. “Este evento não é apenas para marcar o encerramento dos tribunais, mas também para reconhecer o valor duradouro do processo”, disse o presidente Paul Kagame.

Tunísia: “o diálogo começou”

Um ano após a Primavera Árabe, a Radio Nederland analisa o estado da justiça em quatro dos países chaves. Depois do Marrocos, Egito e Bahrein, concluímos a série com a Tunísia, onde o movimento começou.

Entrevista com Habib Nassar, director do programa para o Oriente Médio e Norte da África no Centro Internacional para Justiça Transicional.

Direitos humanos nas Américas: segundo quem?

A publicação simultânea do Informe Anual da Anistia Internacional de 2012 e do Informe do Departamento de Estado dos Estados Unidos sobre os direitos humanos no mundo demonstram mais uma vez os diferentes padrões que são utilizados para avaliar uma questão de caráter universal, como é o caso dos direitos humanos.

Por Francisco Rey Marcos

Uganda: Ato de Anistia sem anistia

Depois de doze anos expirouo Ato de Anistia de Uganda, que garantia o perdão para os rebeldes. O governo afirma que a medida tem como objetivo acertar o ‘alto escalão’ dos militantes do Exército de Resistência do Senhor (LRA). O Ato de Anistia, que passou a vigorar em 2000 como medida que encorajou os rebeldes a sair das matas, caducou em 23 de maio.

Liberdade de imprensa custa caro na Venezuela

Criticar os poderosos sai caro na Venezuela. Chávez é pródigo na revogação de licenças de radiodifusão e fechamento de jornais. Outros meios de comunicação que o criticam são forçados a gastar fortunas, ou com advogados, ou pagando multas altíssimas. O especialista em comunicação política Cañizález afirma que a liberdade de expressão tem um alto custo econômico e judicial.

Holandeses lançam aplicativo anti-homofobia

Seguindo o exemplo dos Estados Unidos e da Bélgica, a Holanda lançou esta semana um novo aplicativo para celulares inteligentes: Bashing.eu. A intenção do aplicativo é oferecer uma visão global da violência contra membros da comunidade LGBT.

O aplicativo, uma iniciativa da fundação Vrienden van de Gay Krant (Amigos do Jornal Gay), e é extremamente fácil de usar.

Tunísia: “o diálogo começou”

Um ano após a Primavera Árabe, a Radio Nederland analisa o estado da justiça em quatro dos países chaves. Depois do Marrocos, Egito e Bahrein, concluímos a série com a Tunísia, onde o movimento começou.

Entrevista com Habib Nassar, director do programa para o Oriente Médio e Norte da África no Centro Internacional para Justiça Transicional.

Rússia devolve submarino com dois anos de atraso à Índia

A Rússia devolveu oficialmente à Índia o submarino nuclear russo Nerpa, cujo acidente em 2008 provocou 20 mortes, um ato que acontece com dois anos de atraso, anunciou nesta sexta-feira a agência oficial Itar-Tass. “A cerimônia oficial da assinatura do acordo (de entrega) foi realizada ontem em Bolchoi Kamen, onde está atualmente o Nerpa”, informou o Estado-Maior da frota russa

Vinte e sete mortos nas cidades sírias visitadas pelos observadores

As cidades sírias visitadas pelos observadores da Liga Árabe voltaram a ser palco de manifestações na sexta-feira e a presença deles não impediu que as forças de segurança agissem com mão de ferro – pelo menos 27 pessoas foram mortas.
Os observadores da Liga Árabe estiveram em Idleb, Hama, Homs e Deraa, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

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