Pressenza IPA

“A Marcha é um sonho. É uma ocasião super importante para transformar, ir pra rua junto com todo mundo que também pensa dessa maneira”, declara Soninha

Ministro de Direitos Humanos do Brasil, Paulo Vanucci, grava depoimento de adesão à Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência no último dia 29 de junho no Rio de Janeiro e se compromete a levar a proposta da campanha internacional para o presidente Lula.

Pacífico é a personagem criada por Clésio Tapety para abordar temas relativos à cultura de paz e à defesa dos direitos humanos

“Que causa mais importante pode haver do que a paz”, afirmou Evo Morales, em reunião em que formalizou sua adesão à Marcha Mundial pela Paz e Não Violência

A vice-presidente do Parlamento Europeu, Luisa Morgantini, defende a resistência não violenta do povo palestino e de pacifistas israelenses para superar os conflitos na região.*

Páis anunciou sua retirada formal do Iraque para o 31 de julho, em uma decisão que tenta acalmar os ânimos diante do anúncio de um maior comprometimento militar no Afeganistão. Como parte da retirada de grande parte de suas tropas do país árabe, Canberra chamará de volta um grupo de soldados que permanece em quartéis distantes das frentes de combate.

Michelle Bachelet recebeu no palácio La Moneda o presidente do Mundo sem Guerras, onde reafirmou sua intenção de receber o grupo de participantes que fará o trajeto mundial e chegará em Santiago em dezembro.

Casal de espanhóis está realizando viagem em bicicleta de mais de 5 mil quilômetros durante cinco meses pelo Chile e Argentina para divulgar a Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência

A Marcha pretende criar consciência frente à perigosa situação mundial que atravessamos, marcada pela grande probabilidade de conflito nuclear, pelo armamentismo e pela violenta ocupação militar de territórios. É uma proposta de mobilização social sem precedentes, impulsionada pelo Movimento Humanista através de um de seus organismos, o Mundo sem Guerras

O humanista Caio Maniero D’Auria não serviu ao exército alegando ser contrário à violência e ao uso de armas