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Guilherme Maia

Escritor, sambista, anarcochargista e advogado nas horas vagas.

Al Di MEOLA e a onipresença do som

CRÔNICA     Por Guilherme Maia e Paolo D’Aprile       Mediterranean Sundance, o mar de todos nós   E o espanto me libera para voos em inimagináveis e desmedidos espaços. Não mais quatro paredes de um quartinho pós…

Keith Jarrett – Tábula rasa de Fratres

CRÔNICA     Por Guilherme Maia e Paolo D’Aprile     Mãos: caranguejos artríticos, asas endurecidas de borboleta em extinção, mãos que tudo enxergam, mãos a construir destroços com a energia e a velocidade de um trem, no eterno descaso…

Festival Virtual Internacional pela liberdade de Milagro Sala “Uma canção para Milagro”

OPINIÃO     Por Guilherme Maia     “Essa não é uma guitarra de homem rico Nem nada que se pareça Minha música é do andaime Para alcançar as estrelas, Que a música tem sentido Quando lateja nas veias Daquele…

Art Blakey missionário do jazz

CRÔNICA     Por Guilherme Maia e Paolo D’Aprile     Ya Ya, porque foi assim que tudo teve início. Ya Ya, no alvorecer da humanidade, no compasso do lento vagar da horda, no derradeiro pulsar do coração do bicho…

Charlie Parker – Pássaro Fora da Gaiola

CRÔNICA     Por Guilherme Maia e Paolo D’Aprile     Ao examinar o cadáver encontrado de bruços na suíte de Pannonica de Koenigswater, amiga de todos artistas, sem conseguir determinar a causa mortis, o médico anotou em seu relatório…

Billie Holiday – Fruto Estranho

CRÔNICA     Por Guilherme Maia e Paolo D’Aprile     Zemzedkat shildehvd / Zemzemnat shidliuoz / So zebaaait bèmessé / Ehintsil isnious / Mámo méhève / Papoi met ève / Bat gooot pless ze chaîld déese gotison / Désgotison……

MILES DAVIS algum dia foi um rapaz comportado?

CRÔNICA     Por Paolo D’Aprile e Guilherme Maia     E foi um susto geral. Velho e doente, continuava a nos surpreender. Estávamos em meados dos anos oitenta e, rodeados pelas habituais formas banais e recalcadas do jazz, velhas…

MINGUS – O NERVOSO

CRÔNICA     Por Guilherme Maia     “In other words I am three”. Em outras palavras eu sou três. Poderia falar aqui do poder das placas tectônicas nas entranhas da terra, do peso incomensurável de uma montanha no silêncio…

Fim ou Recomeço?

POEMA     Por Guilherme Maia     A mudança da percepção humana Era objetivo do ódio. Alçar a mentira ao maior dos pódios Tendo os fatos da realidade como coisa insana. O que forma o arcabouço da sociedade Deixou…

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