No dia 13 de outubro, com três eventos ao ar livre, pintando pela paz e a não violência, em uma quinta normal, uma marcha na Alameda e o ato de encerração em frente ao museu de Arte Contemporânea da Cidade de Santiago do Chile, se findará a primeira marcha sul-americana pela paz e a não violência, que se iniciou no dia 16 de setembro na Venezuela.
Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela foram os protagonistas deste evento que congregou milhares de pessoas de diferentes cidades da América do Sul, debaixo da coordenação de Sonia Venegas Paz e da Associação Mundo sem Guerras e Sem Violência do Equador.
Durante vinte e oito dias organismos governamentais, universidades, unidades de educação, movimentos sociais, forças armadas, associações artísticas, instituições privadas e meios de comunicação de doze países se uniram em uma só voz para promover uma cultura de Paz e Não Violência em todos os setores da sociedade e sobretudo, para difundir os pontos da Marcha: o desarme progressivo e total, a renúncia a guerra como forma de resolver conflitos; a livre circulação de cidadãos pela América Latina, a promoção de uma educação sob a metodologia da não violência, rechaçar toda forma de violência que seja de gênero, física, verbal, psicológica, econômica, étnico ou racial, religiosa e a resolução de conflitos históricos em uma forma não violenta.