A multinacional tem atuado em todo os altiplanos da Guatemala e conta com o monopólio da distribuição da eletricidade em quase todo o país, mediante controle das empresas Deocsa e Deorsa. As denúncias acusam a multinacional pelo enriquecimento desmedido diante da cobrança de faturas com dados inexistentes.

O mal-estar foi expressado na saída de Tecun Uman, onde os manifestantes entregaram essa mensagem à Equipe de base da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência.

Assim mesmo, denunciaram o assassinato de um antigo chefe do grupo, Sr. Víctor Gálvez Pérez no último mês de outubro por parte dos paramilitares, que, segundo dos manifestantes foi um assassinato “consentido” por aqueles que encabeçam o poder e atuam assim de forma continuada.



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Tradução: Luiz Alb Silva