00 Portada

Terminou hoje, dia 4 de Maio, a exposição dedicada aos 30 anos de atividades do Partido Humanista no mundo, que teve o seu início no passado dia 1, na cidade do Porto (Portugal).

Ao longo destes quatro dias, os visitantes puderam tomar contacto ou recordar alguns dos momentos mais marcantes da história do Partido Humanista, em Portugal e noutros países, desde o seu arranque em 1984 até aos dias de hoje, por meio de fotografias, vídeos, testemunhos, jornais, recortes de imprensa, folhetos e cartazes, que davam também a conhecer o espírito e as ideias e propostas desta força política.

Além disso, o programa contemplou diversas atividades, paralelamente à exposição propriamente dita, que incluíram, entre outras, uma peça de teatro interativo baseada em casos reais sobre a precariedade laboral, o desemprego e a ilusão do empreendedorismo; uma série de curtas apresentações sobre projetos sociais, culturais ou políticos alternativos, progressistas ou inovadores (Pan-Utopia 2100; Festival Internacional de Cinema da Não-Violência Ativa; Banca Ética e cooperativas de crédito; Rendimento Básico Incondicional; Associação para a Manutenção da Agricultura de Proximidade; Academia Ubuntu; Agência de Notícias Pressenza; e Observatório dos Direitos Humanos); além da exibição de documentários do Centro Mundial de Estudos Humanistas sobre momentos históricos inspiradores.

No último dia da exposição, foi projetado o discurso inaugural do Movimento que veio a dar origem ao Partido Humanista, proferido por Silo (Mario Rodriguez Cobos) a 4 de Maio de 1969, em Punta de Vacas (Argentina), e intitulado “A Cura do Sofrimento”, posto o que os assistentes deram o seu testemunho sobre as suas vivências pessoais em relação à participação neste evento e nas atividades humanistas.

No final, os organizadores davam conta da sua satisfação pelo modo como tinha corrido a exposição, apesar do escasso impacto mediático, admitindo reeditar a mesma noutras cidades portuguesas.

IMG_0135IMG_0117