A Organização Mundial da Saúde está revendo as vacinas COVID-19 da AstraZeneca e outros desenvolvedores chineses para possível aprovação para uso emergencial, depois que a agência de saúde da ONU autorizou a fórmula da Pfizer e BioNTech em 31 de dezembro.
“Estamos revendo algumas das vacinas da China, bem como a vacina da AstraZeneca. Estamos em discussões e iniciando processos com outras vacinas”, disse a diretora de imunização da OMS, Kate O’Brien, pedindo aos desenvolvedores de vacinas que enviem dados sobre candidatos promissores.
De acordo com um estudo brasileiro, Coronavac é 78% eficaz contra o Covid-19. O bem político do governador Doria, que se opõe a Bolsonaro, depende da imunização, que também evita 100% dos casos moderados e graves da doença.
Os dados estão sendo apresentados à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) uma vez que o Instituto Butantan fará o pedido de registro de emergência referente ao imunizador a ser produzido no país, que foram revisados na Áustria pelo Comitê Internacional Independente, que acompanha os ensaios.
O órgão estadual patrocinou o estudo da Fase 3, o mais recente, para a vacina desenvolvida pelo laboratório chinês.
Por sua vez, o Peru tem dois contratos até agora para a chegada de mais de 50 milhões de vacinas das empresas farmacêuticas Sinopharm e AstraZeneca/Oxford. O primeiro lote de um milhão chegará em janeiro, informou o governo.
Estão em andamento no país ensaios clínicos de duas vacinas candidatas da empresa farmacêutica chinesa Sinopharm, consistindo de duas doses cada uma. Além disso, seus pares AstraZeneca/Oxford, Curevac e Johnson & Johnson estão no mesmo caminho.