CULTURAS

 

 

“Tá bom louro, tá bom louro, tá bom louro”.

Hora após hora,

um dia atrás do outro,

um grito estridente após o outro,

o papagaio “civilizado” já aprendeu a falar,

e a paciência da gente a inchar.

 

Na maloca dos Xekereikỳkètheri,

os papagaios “primitivos” de estimação

só com suas cores incríveis

chamaram minha atenção.