A legião de informais está de volta: com desemprego em alta, mais de 40 milhões de trabalhadores sem renda fixa e carteira assinada vivem de “bicos”, num dos maiores símbolos da recessão que o país atravessa. Desde que perdeu o emprego numa montadora de veículos, em março do ano passado, Richard voltou a viver de “bicos”. Aos 40 anos, o ex-metalúrgico pinta paredes e faz pequenos serviços de manutenção e de construção civil para pagar as contas. “Minha maior preocupação é a prestação da casa, falta muito ainda para quitar”, diz sobre o imóvel adquirido num programa de habitação popular, onde mora com a esposa, dois filhos e um neto, de três anos. Leia mais …
Informalidade, a cara da crise no Brasil
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