Em um país, onde a carga tributária toma 35% do PIB nacional, é ultrajante pensar que a saída para a crise da saúde pública seria mais um tributo. A pergunta é: será que se os repasses fossem realizados da forma correta existiria essa necessidade?
Médicos fantasmas, corrupção, falta de hospitais, demora no atendimento… até quando?
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Abraços,
Régis, Tarcilla, Edu, Gunther
Rodolfo, Felipe e Urania.
Equipe 4V