Na convocação, o coletivo remarcou que prevenir a violência custa menos que gerenciar as conseqüências.
A Federação Nacional Solidarité Femmes (Solidariedade Mulheres) reconheceu que com esta lei, pela primeira vez se reconhece o perigo dos homens violentos. Aliás observou que lhes oferece uma maior segurança às mulheres e citou como exemplo a possibilidade de localizar em um lugar confidencial.
No entanto, a legislação requer uma coordenação e o compromisso de um conjunto de fatores (serviços de polícia, justiça, prefeituras, associações) que não contam com os meios financeiros e humanos suficientes.
Ademais, a Federação recusou a falta de preparação profissional.
Assim mesmo citou entre os atrasos o número limitado de ditames pronunciados e a variabilidade de um tribunal a outro, os prazos de espera de 72 horas a quatro meses, a impossibilidade de provar o delito de violência psicológica, entre outros.