Política

O presidente americano, Barack Obama, conversou sobre a crise no Egito com os líderes turco, israelense, saudita e britânico, reafirmando seu desejo de uma “transição para um governo que responda às aspirações” dos egípcios, informou a Casa Branca neste domingo.
Obama ligou para vários líderes estrangeiros para falar sobre a situação no Egito.

Os Estados Unidos planejam começar a retirar na segunda-feira milhares de seus cidadãos que estão no Egito, por meio de aviões contratados pelo governo, que terão como destino locais seguros na Europa. A recomendação é que seus cidadãos evitem viagens a esse país, depois de uma revolta popular que já contabiliza 125 mortos.

O chefe de Estado Maior do exército egípcio, general Sami Anan, regressou hoje a seu país depois de interromper uma visita a Estados Unidos.
O alto oficial retornou no meio de manifestações que estremecem amplas zonas do Egito, com demandas de renúncia do presidente Hosni Mubarak.
Os protestos retomaram-se neste sábado, apesar do anúncio da formação de um novo Governo.

O presidente norte americano, Barack Obama, convocou nesta sexta-feira o líder egípcio Hosni Mubarak a dar passos concretos em direção a reformas políticas, e pediu que a violência de qualquer forma não seja utilizada contra os manifestantes pacíficos, ressaltando que o povo do Egito tem direitos que são direitos universais.

“Democracia é um contrato firmado com os votantes: “se eleito, introduzirei o meu programa” Obama, esse traidor da democracia, que atraiu os afro-americanos pobres, nativos, hispânicos, mulheres, jovens, trabalhadores e os traiu a todos; com exceção de seu benfeitor Goldman Sachs, a quem beneficiou com uma ajuda bilionária”.

Cuba marcou para abril deste ano o VI Congresso do Partido Comunista. Isso significa mudanças profundas no país. Um documento preliminar – Projeto de Orientações da Política Econômica e Social – divulgado em novembro, agora é debatido pela população.
As reformas anunciadas significam maior democratização do socialismo.

Qual deve ser a postura do movimento popular e sindical, e quais as bandeiras no governo Dilma, recém-eleita presidente do país? A ofensiva conservadora que marcou as eleições, as reivindicações da classe não cumpridas durante o governo Lula e a base econômica deixada pelo atual governo são alguns dos pontos de partida para as lutas dos movimentos sociais.

Diante das opções do segundo turna das eleições presidenciais no país, o Partido Humanista (PH) faz campanha contra o candidato do PSDB José Serra e se posiciona a favor da candidata governista, Dilma Roussef do PT. Leia abaixo a íntegra da carta de posicionamento definido pela direção do PH para as eleições do próximo domingo 31 de outubro.

O Partido Humanista da Argentina se solidariza com a presidente Cristina Fernández de Kirchner, com familiares e amigos do ex-presidente Néstor Kirchner como também aos amigos e companheiros militantes da Frente para a Vitória”, expressou a organização em um comunicado. Kirchner havia aderido à Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência.

Com aproximadamente 70% de abstenção, o segundo turno da eleição na Colômbia define quem governará o país no lugar do atual presidente Álvaro Uribe. É um dos maiores índices que indicam a indiferença da população diante do continuismo do sistema. Os votos apurados deram maioria ao candidato da stuação Juan Manuel Santos, que venceu Antanas Mockus, do Partido Verde.