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Prisão domiciliar para Aung San Suu Kyi por visita inesperada

A líder da oposição Aung San Suu Kyi foi condenada a 18 meses de prisão domiciliar que é tempo suficiente para o real objetivo do processo: manter Aung San Suu Kyi isolada até após as eleições de 2010. Segundo a oposição, também as eleições são apenas fachada. Por sua forma de fazer oposição Aung San Suu Kyi ganhou o prêmio Nobel da Paz em 1991.

Uganda quer proibir a mutilação feminina

Uma das grandes e históricas violências contra a mulher está próxima de chegar ao fim em Uganda. O país está a ponto de aprovar uma lei para proibir a mutilação genital feminina, muito comum entre as tribos do leste do país, anunciou a presidência.Entre 100 e 140 milhões de mulheres no mundo já foram vítimas da prática, segundo a ONU.

Rejeição da UNASUL à instalação de bases militares dos EUA na América do Sul

Os países da América do Sul concordaram em realizar um cume no próximo mês para discutir o acordo que permite às tropas dos EUA acesso às bases do Exército na Colômbia. O acordo foi alcançado na reunião da União dos Países da América do Sul em Quito, capital de Equador, onde participaram 8 dos 11 membros. Álvaro Uribe e Alan Garcia da Colômbia e do Peru não estavam presentes.

EUA podem voltar a endossar Tribunal Internacional

A administração Obama fez sua maior declaração de apoio ao Tribunal Penal Internacional nesta quinta-feira, quando a Secretária de Estado, Hillary Clinton, falou de seu arrependimento pelo fato dos EUA não fazerem parte do tribunal. Mas Washington ainda está longe de se filiar. China, Rússia, Índia e os EUA não formam parte do Tribunal Penal Internacional hoje com 108 membros.

Convite aos países com armas nucleares: visitem o museu da bomba atômica

O prefeito da cidade de Nagasaki, Tomihisa Taue, faz um chamado aos presidentes e primeiros-ministros de todos os países que atualmente possuem ogivas nucleares. “Visitem Nagasaki, uma cidade que sofreu com a destruição nuclear”, disse o dirigente na cerimônia realizada hoje, 9 de agosto, pela memória das vítimas da bomba de 1945.

Sons e cenas da reconciliação na cerimônia de Hiroshima

Manhã de 6 de agosto. Enfim, o grande dia. Cheguei ao Memorial da Paz de Hiroshima. Estava em cima da hora, mas ainda tinha alguns minutos. Tive dificuldades de encontrar a área de credenciamento da imprensa. As indicações escritas apenas em japonês dificultavam nossa orientação e a de nosso guia, um jovem estadunidense que fazia intercâmbio no Japão.

Marcha Mundial pela Paz é apresentada em evento sobre desarme nuclear no Japão

Rafael de la Rubia expôs as propostas da Marcha Mundial em um evento que reuniu alguns dos principais representantes de Ongs que atuam a favor da abolição das armas nucleares. A conferêcia ocorreu ontem, 6 de agosto, em Hiroshima, e teve como tema central o papel das organizações na revisão do Tratado de Não-Proliferação de armas atômicas.

Delegação da Marcha Mundial pela Paz participa da Cerimônia de Hiroshima

O porta-voz da Marcha Mundial pela Paz e Não-violência Rafael de la Rubia participou hoje da cerimônia da bomba de Hiroshima a convite do prefeito da cidade, Tadatoshi Akiba. O dirigente de Hiroshima fez o principal discurso do evento, no qual ressaltou os esforços do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a favor da abolição das armas nucleares na próxima década.

Caça aos imigrantes ilegais

O Japão em crise mostra seus extremos: por um lado se torna cada vez mais rigoroso com os trabalhadores estrangeiros; por outro, mantem sua organização e eficiência. Na cobertura especial das cerimônias e eventos das bombas de Hiroshima e Nagasaki, que começam hoje, dia 5 de agosto, relato a experiência nos dias prévios para dar um contexto do pais no momento atual.

A chama da Marcha Mundial foi acesa no Parque da Paz em Hiroshima

O evento aconteceu diante da chama que vem queimando desde 1945, em memória dos que faleceram, e que não será apagada até que todas as armas nuclearem sejam eliminadas. No evento, representantes da Marcha Mundial comprometidos em carregar a chama de Hiroshima através de cada país que a Marcha Mundial percorrer, demandando a abolição de armas nucleares.

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