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Assuntos internacionais

Mil velas para a Paz em Hiroshima

As velas foram acesas de forma a soletrar o clamor da população mundial a favor da demanda “Nuclear Free Now!” O ato fez parte de um evento chamado No Nukes 2020 organizado pela Fundação de Cultura da Paz de Hiroshima, uma organização criada em abril de 1998 pela cidade de Hiroshima com os objetivos de promover a paz e a cooperação internacional.

Centenas de pessoas protestam em Kioto contra a guerra, pobreza e discriminação

Entre os manifestantes estavam grupos de mulheres, organizações contra a permanência das bases americanas, movimentos esquerdistas, entidades contra a energia nuclear e grupos pacifistas que defendem o artigo 9 da constituição japonesa. Também marcaram presença os representantes da Marcha Mundial pela a Paz e a Não violência.

Obama ganha o Nobel da Paz

O Instituto Nobel da Noruega entregou ao atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o Prêmio Nobel da Paz 2009 por “estimular o desarmamento nuclear”. Além disso, a colaboração com a diplomacia e a cooperação internacional somaram pontos para a eleição da Obama. O Prêmio Nobel da Paz é considerada a distinção política mais importante do mundo.

Filipinos fazem símbolo humano da paz e não violência com mais de 12 mil jovens

A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência chegou a um ponto culminante na manhã do último dia 7 de outubro. Os membros da Equipe Base foram convidados a presenciar, de um lugar alto, o maior símbolo humano da paz já formado, realizado com perfeição por milhares de alunos das escolas da cidade do Lucena, no sul das Filipinas.

COMEÇOU: Nova Zelândia, Israel, Itália, Quênia, Brasil e dezenas de países unidos pela não violência

As notícias não param de chegar. Desde o primeiro dia de outubro, véspera da partida da equipe base da Marcha Mundial Pela Paz e a Não Violência de Wellington (Nova Zelândia), milhares de pessoas em todo o mundo estão envolvidas em cerimônias oficiais e atividades públicas em comemoração ao início da viagem-paz de 90 dias pelas diversas realidades do mundo.

Equipe internacional leva manifesto dos prêmios nobel da paz na travessia pelos 5 continentes

A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência acaba de aceitar a incumbência de ser a embaixadora da “Carta por um Mundo sem Violência” elaborada por 19 membros dos Prêmios Nobel da Paz. O povo Moriori, habitantes originários das Ilhas Chatham e pioneiros na construção da paz, é o primeiro, entre os membros da Marcha Mundial, a aderir a esta Carta.

Começa a travessia da Marcha Mundial na Nova Zelândia

Uma multidão de pacifistas provenientes dos cinco continentes se reuniu hoje, 2 de outubro, em Wellington, aos pés da estátua de Mahatma Gandhi, o pai da Não Violência, doada pelo Conselho Indiano de Relações Culturais. A multidão compareceu, apesar do vento e do frio, para dar seu apoio à Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência.

Maoris recebem equipe internacional da Marcha pela Paz e a Não Violência na Nova Zelândia

Membros da Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência completaram a preparação do primeiro evento ao lado de 250 neozelandeses, entre os quais se encontravam membros importantes da comunidade Maori. Um excelente começo para a Equipe de Base! Mais de 250 pessoas estiveram presentes para prestigiar a Equipe Internacional da Marcha pela Paz bem no coração de Auckland.

Confira agenda das principais atividades da Marcha Mundial no Brasil simultâneas com a partida da equipe internacional

Começa em Wellington, na Nova Zelândia, a travessia da equipe base internacional pelos seis continentes no próximo dia 2 de outubro, dia do nascimento de Mahatma Gandhi. Brasil organiza dezenas de eventos simultâneos entre 1º e 4 de outubro nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Paraná e outros.

Brasil não aceita ultimato de golpistas

Lula diz em entrevista coletiva internacional que Micheletti deve deixar o poder para que assuma o presidente eleito. Em Honduras, medidas tresloucadas do governo golpista contra presença de embaixadores da Organização dos Estados Americanos (OEA) surpreendem comunidade internacional. Confira também entrevista a Maria Pia, presidente da Amarc na América Latina.

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