Economia
Eurozona: Problemas que não terminam
Entre dificuldades econômicas, políticas e sociais debate-se a Eurozona, no meio de previsões que apontam, inclusive, o desaparecimento do grupo.
Os problemas de dívida revelados no final de 2009 desencadearam o que alguns analistas consideram a pior crise desde a adoção da moeda única – Euro – há mais de uma década.
Não Confiem na Bomba
O bombástico relatório publicado pela Campanha Internacional para a Abolição das
Armas Nucleares (ICAN) identificou mais de 300 instituições bancárias, fundos de
pensão, companhias de seguro e gerentes de ativos em mais de 30 países queque realizam
investimentos substanciais em empresas voltadas para a produção de armas nucleares.
Crise do euro: decidir ou perder
“Eu só estarei lá se for para decidir”. O apelo de emergência da primeira-ministra alemã, Angela Merkel, é muito importante. Os políticos europeus precisam tomar uma decisão durante a cúpula da crise do euro, que acontece nessa quinta-feira.
Se a cúpula da crise do euro não resultar em nada, o valor do euro pode cair.
PENSAMENTO DO SUL: CONTRUINDO UMA NOVA CIVILIZAÇÃO
O que tem fundamentalmente caracterizado a civilização atual é a sua capacidade de mudanças de dinâmicas até então consideradas imutáveis. O que aparentemente poderia ser confundido com uma adaptação para a permanência de costumes, privilégios e de relações hierárquicas de poder e exploração humana, também são possibilidades de reais transformações na cultura civilizatória.
Zona Euro continua afetada pelo elevado desemprego
A taxa de desemprego na Zona Euro manteve-se em dezembro em 10 por cento, o que evidência as persistentes dificuldades desse mercado trabalhista.
Segundo informou hoje o Escritório de Estatísticas da União Europeia, Eurostat, o índice nesse grupo manteve-se durante os últimos sete meses próximo aos registros mais altos em 12 anos.
China: o novo tio rico no sul da Europa
A China está construindo uma nova ponte para a Europa. Após enormes investimentos na economia vacilante da Grécia, o gigante asiático está visando agora Portugal. Pequim está disposta a fazer investimentos substanciais em títulos de dívida pública, empresas e portos.
A visita da alta delegação comercial da China em Lisboa deste fim de semana passou completamente despercebida.