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Cultura e Mídia

Avanço na despenalização da folha de coca

A Bolivia contará com um prazo de 18 meses para consultas com os países membros do Conselho Econômico e Social da ONU sobre a proposta encaminhada para a despenalização do consumo tradicional da folha de coca. Este é o primeiro passo para conseguir que se levante a proibição estabelecida na convenção de entorpecentes de 1961.

Não violência em um mundo violento

Esta palestra foi dada o 18 de julio deste ano. Aprofunda nas respostas não violentas como um estilo de vida, uma busca do sagrado, a manifestação do que é verdadeiramente humano. É sobretudo, um ato moral. A Não Violência é a força que transformará ao mundo porque faz com que me transforme a mim mesmo para não converter-me naquilo com o que luto.

Uganda quer proibir a mutilação feminina

Uma das grandes e históricas violências contra a mulher está próxima de chegar ao fim em Uganda. O país está a ponto de aprovar uma lei para proibir a mutilação genital feminina, muito comum entre as tribos do leste do país, anunciou a presidência.Entre 100 e 140 milhões de mulheres no mundo já foram vítimas da prática, segundo a ONU.

Associação Brasileira de Imprensa adere à Marcha Mundial pela Paz e Pela Não Violência

O presidente da organização que representa os profissionais da imprensa brasileira, Maurício Azêdo, gravou depoimento em que declara o apoio à campanha internacional pela paz e pelo desarmamento nuclear e convencional.

Anistia Internacional denuncia atos criminosos de ambos lados nos enfrentamentos na Faixa de Gaza

A organização humanitária denuncia atos por parte do exército israelense e do Hamas, que são considerados como crimes de guerra devido ao alto número de civis e crianças assassinadas.Ao mesmo tempo refuta declarações do Estado de Israel, que afirma ter atuado de acordo com normas internacionais em seus ataques aos palestinos.

O novo paradigma internacional do século 21

Durante a inauguração do Parque de Estudo e Reflexão Toledo, na Espanha, o porta-voz internacional da Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência faz um discurso em que ressalta a proposta de eliminação das guerras e dos armamentos nucleares como condições para o surgimento de um novo paradigma de sociedade. “Entende-se que eliminar as guerras é a condição de partida para que haja uma “nação humana universal”. No caminho até este objetivo é que surge esta Marcha Mundial (MM), que hoje conta com o apoio de mais de 2000 organizações e cerca de um milhão de adesões”, disse. Confira o pronunciamento na íntegra.

Presidente deposto em Honduras defendeu democracia direta e não violência em recente discurso na OEA

Manuel Zelaya Rosales, deposto ontem, 28 de junho, por um golpe de estado que tomou a presidência de Honduras, previa problemas com a oposição. Em discurso realizado na abertura de sessão da Organização dos Estados Americanos (OEA) no começo do mês, quando defendeu a realização de uma consulta popular para a instalação de uma Assembléia Constituinte, fez referência à reação de seus opositores. Em nosso país criou-se demasiada oposição interna simplesmente por querer que o povo opine em uma pesquisa”, disse.

Artistas de todo o mundo são convidados para criar uma galeria virtual de “Arte pela Paz”

Uma nova iniciativa foi lançada na República Tcheca: uma galeria de arte virtual com peças inspiradas na paz e na não-violência. Chamada de “Arte para a Paz”, a iniciativa está reunindo imagens criadas por artistas em todo o mundo que serão usadas por ativistas da Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência em seus eventos.

1.000 escolas da Província de Mendoza se capacitarão em Não-Violência

Com o apoio do Governo Estadual e o de Las Heras, se leva adiante o programa de capacitação em Paz e Não-Violência realizado pela Fundação Da Vinci nas salas das 1.000 escolas públicas.

Spielberg vai produzir filme sobre Martin Luther King

O projeto de rodar o longa metragem sobre a vida do líder do movimento não violento pela luta dos direitos civis é um sonho antigo do diretor Steven Spielberg que fará o filme no estúdio DreamWorks. Martin Luther King tornou-se a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Seu discurso mais famoso e lembrado é “Eu tenho um sonho”.

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