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Cultura e Mídia

Milhares de crianças trouxeram as cores da paz para praça pública em Milão

Em uma manhã ensolarada de Milão, mais de 3 mil crianças e estudantes da cidade de Lombardy deram as boas vindas a Marcha Mundial pela Paz e Não Violência com um desfile comemorativo, carregando milhares de balões azuis. Ivan Ramiro Córdoba, uma celebridade do futebol e apoiador da Marcha, e Alessandro Cattelan da Radio 105 os esperavam no palco da Piazza Duomo.

O significado da Paz e da Não Violência no momento atual. A Marcha Mundial

Leia na íntegra o discurso de Silo* na Décima Cúpula dos Prêmios Nobel da Paz em 11 de novembro de 2009 em Berlim, Alemanha. Após as boas-vindas dadas por Mairead Corrigan Maguire, pacifista irlandesa e nobel da paz, Silo falou na qualidade de fundador do Humanismo Universalista e inspirador da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência.

A cúpula dos prêmios nobel da paz e Silo: «Por um mundo não violento»

Após as cerimônias da queda do muro, na Cúpula dos Nobel da Paz, o convidado de honra Silo, fundador do Humanismo Universalista, 40 anos depois de seu primeiro discurso público, está convencido da possibilidade de construir a Nação Humana Universal fundada sobre uma cultura de não violência ativa, uma nova sensibilidade traduzida em ações sociais exemplares.

Desrespeito aos direitos humanos

Moradores do bairro da Liberdade sofrem ação de despejo. “Sabemos muito bem que o negócio imobiliário não pode ser desfeito mas estamos pleiteando um prazo de 6 meses para procurarmos com calma uma nova moradia enquanto esperamos o cadastramento e atendimento emergencial do CDHU pois queremos uma moradia popular e estamos lutando por isso”.

Prêmios Nobel da Paz defendem a eliminação dos muros atuais

Por ocasião do vigésimo aniversário da queda do muro de Berlim, foi celebrada na capital alemã a 10ª Cúpula Mundial dos Prêmios Nobel da Paz. Com o tema “Derrubando novos muros, por um mundo sem violência”, os oradores da sessão de abertura aludiram a tudo o que resta para promover a eliminação dos “muros” que ainda existem hoje.

Equipe da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência chega a Portugal

Ao som da gaita de foles, grupos de crianças cruzou a pé a ponte internacional de Valença do Minho, anunciando a chegada da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência a Portugal. Face ao surto de gripe A que se regista em Valença do Minho, a equipa promotora da Marcha decidiu desmobilizar a comunidade escolar que iria participar na entrada da Marcha no país.

Muro pela paz: 500 artistas de diversos países fazem o maior grafite do mundo

Centenas de grafiteiros cobrirão um muro de 1000 metros de comprimento, localizado em Santiago do Chile, com obras de grafite relacionadas aos temas da paz, não-violência e desarme nuclear. Apesar de não ser a principal motivação, a iniciativa deve quebrar o recorde do Guinness, que é de um mural de 700 metros localizado na Espanha.

Instituto Sou da Paz promove capacitação para Conselhos de Segurança da Grande São Paulo

No último dia 29 de outubro a equipe da Ong que atua em campanhas de desarmamento ministrou em Suzano uma capacitação para os membros dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). Além de representantes da cidade anfitriã, estiveram presentes membros de conselhos das cidades de Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos e Poá.

A caminho da Macedônia entre folclore e conflitos

Na estrada de Salonicco para Skopje, o veículo que levava os participantes da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência pelos Bálcãs recebeu as boas-vindas de prefeitos e centenas de crianças e professores das cidades da região. De iniciativa da organização humanista Mundo sem Guerras, a marcha pelas cidades de Bitola, Resen, Ohrid, Struga, Gostivar, Tetovo e Skopje.

Greve dos empregados da indústria bélica?

“Por que não há greves na indústria do armamento?”, questionou o escritor nobel de literatura José Saramago ao apresentar seu novo romance, “Caim”, na Casa da América, de Madri. Ao falar do lançamento atual, aproveitou para quebrar a regra de não revelar o tema de seu próximo romance, em que questionará a ausência de manifestações dos empregados da indústria bélica.

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