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África descontente com o Tribunal Penal Internacional
Na conferência da União Africana (UA) da semana passada, a Líbia, o Senegal, Djibouti e Camarões fizeram lobby para sair do TPI. A preocupação é a de que esse tribunal, sediado em Haia, na Holanda, atinge injustamente a países africanos, e ignora abusos em outras regiões. China, Rússia, Índia e os EUA não formam parte do Tribunal Penal Internacional hoje com 108 membros.
Burkina Faso: imperador do povo Mossi adere à campanha internacional pela paz e desarmamento nuclear
Mogho Naaba Baongo, imperador do maior grupo étnico em Burkina Faso, apoiou publicamente a Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência. A adesão foi realizada em uma cerimônia especial que ocorreu no Palácio Real em Ouagadougou. O coordenador nacional da Marcha Mundial em Burkina Faso, Moubaile Compaoré considerou este apoio como um ato nobre e de grande valor.
Zelaya é impedido de aterrisar em Honduras
Manuel Zelaya não conseguiu pousar em Honduras como previsto. O avião venezuelano que sobrevoou Tegucigalpa foi obrigado a desviar o trajeto para a Nicarágua. Nos próximos dias o presidente deposto Manuel Zelaya tentará entrar novamente no país de alguma outra maneira, provavelmente atravessando por terra a fronteira com a Nicarágua.
Anistia Internacional denuncia atos criminosos de ambos lados nos enfrentamentos na Faixa de Gaza
A organização humanitária denuncia atos por parte do exército israelense e do Hamas, que são considerados como crimes de guerra devido ao alto número de civis e crianças assassinadas.Ao mesmo tempo refuta declarações do Estado de Israel, que afirma ter atuado de acordo com normas internacionais em seus ataques aos palestinos.
Lula sanciona anistia aos estrangeiros e critica política migratória dos países ricos
Presidente brasileiro sancionou dia 2 julho a nova lei que permite regularizar a situação de aproximadamente 50 mil estrangeiros que estão ilegais no país. Ao aprovar a nova legistação, Lula criticou postura anti-migratória adotada pelos países mais ricos, que estão restringindo os direitos dos estrangeiros.
O novo paradigma internacional do século 21
Durante a inauguração do Parque de Estudo e Reflexão Toledo, na Espanha, o porta-voz internacional da Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência faz um discurso em que ressalta a proposta de eliminação das guerras e dos armamentos nucleares como condições para o surgimento de um novo paradigma de sociedade. “Entende-se que eliminar as guerras é a condição de partida para que haja uma “nação humana universal”. No caminho até este objetivo é que surge esta Marcha Mundial (MM), que hoje conta com o apoio de mais de 2000 organizações e cerca de um milhão de adesões”, disse. Confira o pronunciamento na íntegra.