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Delegação da Marcha Mundial pela Paz participa da Cerimônia de Hiroshima

O porta-voz da Marcha Mundial pela Paz e Não-violência Rafael de la Rubia participou hoje da cerimônia da bomba de Hiroshima a convite do prefeito da cidade, Tadatoshi Akiba. O dirigente de Hiroshima fez o principal discurso do evento, no qual ressaltou os esforços do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a favor da abolição das armas nucleares na próxima década.

Caça aos imigrantes ilegais

O Japão em crise mostra seus extremos: por um lado se torna cada vez mais rigoroso com os trabalhadores estrangeiros; por outro, mantem sua organização e eficiência. Na cobertura especial das cerimônias e eventos das bombas de Hiroshima e Nagasaki, que começam hoje, dia 5 de agosto, relato a experiência nos dias prévios para dar um contexto do pais no momento atual.

A chama da Marcha Mundial foi acesa no Parque da Paz em Hiroshima

O evento aconteceu diante da chama que vem queimando desde 1945, em memória dos que faleceram, e que não será apagada até que todas as armas nuclearem sejam eliminadas. No evento, representantes da Marcha Mundial comprometidos em carregar a chama de Hiroshima através de cada país que a Marcha Mundial percorrer, demandando a abolição de armas nucleares.

Expedicionários da Marcha pela Paz descansam na Base 1 do Monte Ararat

Eduardo Gonzalo, Aurora Marquina, Alvaro Orus,entre outros, alcançaram a pradaria a 3.400 metros, e estabeleceram-se no campo da Base 1, com planos de continuar a escalada em direção ao pico do Monte Ararat, o local místico onde dizem que a Arca de Noé descansou após o Dilúvio. Eles continuarão em direção à Base 2, localizada a 4.500 metros.

Segunda queda do Império do Sol Nascente

A crise econômica mundial que começou em Wall Street no ano passado, explodiu no arquipélago japonês com mais potência que em qualquer outro país. Explosão igual a essa, o Japão sentiu pela ultima vez com o lançamento das duas bombas nucleares de 1945 sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki. Agora as primeiras vitimas da crise são os imigrantes.

A necessidade de um pacifismo radical

Antes de viajar para as cerimônias de Hiroshima e Nagasaki, refleti qual seria a prioridade dos pacifistas na atualidade. Para buscar a resposta, me perguntei qual poderia ser a violência mais brutal contra os seres humanos? De imediato veio a imagem da detonação de uma bomba nuclear sobre a população de alguma cidade do mundo.

Jornalista brasileiro inicia dia 5 de agosto cobertura de eventos em Hiroshima e Nagasaki pela paz e não violência

Jornalista brasileiro Alexandre Sammogini é convidado especial da prefeitura de Hiroshima para homenagem às vítimas da bomba atômica. Dia 5 de agosto o jornalista lançará oficialmente a agência de notícias Pressenza direto da prefeitura de Hiroshima, que preparou para este dia uma cerimônia simbólica para reforçar a importância da Marcha Mundial pela Paz no momento atual.

Secretário Geral da ONU destaca papel da mídia no processo de paz entre Israel e Palestina

No Seminário Internacional de Mídia sobre Paz no Oriente Médio, promovido pela ONU entre os dias 27 e 28 de julho, coberto por Pressenza, o Secretário-Geral da organização, Ban Ki-moon, deu uma breve mensagem em vídeo incentivando a criatividade e o engajamento da mídia e a comunidade internacional na resolução do conflito entre Palestina e Israel.

Papa Bento 16 saúda os integrantes da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência

Prefeitura da Casa do Pontífice confirma que o Papa receberá os marchantes pela paz na audiência geral do próximo dia 11 de novembro. Os membros da equipe base que saem da Nova Zelândia no dia 2 de outubro terão percorrido países da Oceania, Ásia e Europa antes de levar suas propostas de desarmamento nuclear e não violência para o Vaticano.

Associação Brasileira de Imprensa adere à Marcha Mundial pela Paz e Pela Não Violência

O presidente da organização que representa os profissionais da imprensa brasileira, Maurício Azêdo, gravou depoimento em que declara o apoio à campanha internacional pela paz e pelo desarmamento nuclear e convencional.

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