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Campanha internacional contra a Junta Militar de Myanmar (Birmânia)
Uma campanha internacional pela imediata ação do Conselho de Segurança das Nações Unidas começou a ser promovida logo depois da decisão da Junta de ontem. Depois de 13 anos de detenção domiciliar da Prêmio Nobel da Paz e ícone da democracia Aung San Suu Kyi, foi condenada a mais outros 18 meses para impedir sua participação nas eleições do próximo ano.
Direitos Humanos: Brasil é condenado na OEA
Na quinta-feira (6/8) a Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA divulgou a sentença do caso “Escher e outros Vs Brasil”, na qual condena o Brasil pelo uso de interceptações telefônicas ilegais em 1999 contra associações de trabalhadores rurais ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Paraná.
Não violência em um mundo violento
Esta palestra foi dada o 18 de julio deste ano. Aprofunda nas respostas não violentas como um estilo de vida, uma busca do sagrado, a manifestação do que é verdadeiramente humano. É sobretudo, um ato moral. A Não Violência é a força que transformará ao mundo porque faz com que me transforme a mim mesmo para não converter-me naquilo com o que luto.
Uganda quer proibir a mutilação feminina
Uma das grandes e históricas violências contra a mulher está próxima de chegar ao fim em Uganda. O país está a ponto de aprovar uma lei para proibir a mutilação genital feminina, muito comum entre as tribos do leste do país, anunciou a presidência.Entre 100 e 140 milhões de mulheres no mundo já foram vítimas da prática, segundo a ONU.
Prisão domiciliar para Aung San Suu Kyi por visita inesperada
A líder da oposição Aung San Suu Kyi foi condenada a 18 meses de prisão domiciliar que é tempo suficiente para o real objetivo do processo: manter Aung San Suu Kyi isolada até após as eleições de 2010. Segundo a oposição, também as eleições são apenas fachada. Por sua forma de fazer oposição Aung San Suu Kyi ganhou o prêmio Nobel da Paz em 1991.
Rejeição da UNASUL à instalação de bases militares dos EUA na América do Sul
Os países da América do Sul concordaram em realizar um cume no próximo mês para discutir o acordo que permite às tropas dos EUA acesso às bases do Exército na Colômbia. O acordo foi alcançado na reunião da União dos Países da América do Sul em Quito, capital de Equador, onde participaram 8 dos 11 membros. Álvaro Uribe e Alan Garcia da Colômbia e do Peru não estavam presentes.
EUA podem voltar a endossar Tribunal Internacional
A administração Obama fez sua maior declaração de apoio ao Tribunal Penal Internacional nesta quinta-feira, quando a Secretária de Estado, Hillary Clinton, falou de seu arrependimento pelo fato dos EUA não fazerem parte do tribunal. Mas Washington ainda está longe de se filiar. China, Rússia, Índia e os EUA não formam parte do Tribunal Penal Internacional hoje com 108 membros.
Convite aos países com armas nucleares: visitem o museu da bomba atômica
O prefeito da cidade de Nagasaki, Tomihisa Taue, faz um chamado aos presidentes e primeiros-ministros de todos os países que atualmente possuem ogivas nucleares. “Visitem Nagasaki, uma cidade que sofreu com a destruição nuclear”, disse o dirigente na cerimônia realizada hoje, 9 de agosto, pela memória das vítimas da bomba de 1945.
Sons e cenas da reconciliação na cerimônia de Hiroshima
Manhã de 6 de agosto. Enfim, o grande dia. Cheguei ao Memorial da Paz de Hiroshima. Estava em cima da hora, mas ainda tinha alguns minutos. Tive dificuldades de encontrar a área de credenciamento da imprensa. As indicações escritas apenas em japonês dificultavam nossa orientação e a de nosso guia, um jovem estadunidense que fazia intercâmbio no Japão.
Marcha Mundial pela Paz é apresentada em evento sobre desarme nuclear no Japão
Rafael de la Rubia expôs as propostas da Marcha Mundial em um evento que reuniu alguns dos principais representantes de Ongs que atuam a favor da abolição das armas nucleares. A conferêcia ocorreu ontem, 6 de agosto, em Hiroshima, e teve como tema central o papel das organizações na revisão do Tratado de Não-Proliferação de armas atômicas.