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Como planejar uma revolução pacífica: Primavera Árabe, 15-M e Occupy Wall Street

Alguma coisa nova e importante borbulha na Liberty Square (que já começa a se
espalhar pelos Estados Unidos). No ano passado, os protestos realizados em Wisconsin
foram surpreendentes e significativos, mas o movimento OWS (Ocupem Wall Street)
pode ser decisivo para os manifestantes nos Estados Unidos. Na verdade, este pode ser
o início de um tipo de jogo completamente novo.

Kirchner conquista vitória arrasadora nas presidenciais argentinas

A presidente argentina, Cristina Kirchner, conquistou uma vitória esmagadora com 53,04% dos votos, contra 16,98% do socialista Hermes Binner, nos primeiros cômputos oficiais das eleições presidenciais, com 15,5% das urnas apuradas.
Quase quatro horas depois do fechamento dos centros de votação, a presidente se declarou vitoriosa em um discurso diante de centenas de partidários

Zé Fucim, o vira-latas que vai revolucionar o mundo

Bibiano Alex Rocha chegou a Londres com o objetivo de globalizar o personagem que criou no Brasil e que é o personagem principal de um dos seus livros. Zé Fucim, um vira-lata que, tendo aprendido a ler, utiliza o conhecimento para tentar mudar o mundo. Trata-se de um livro para crianças e jovens que ajuda os leitores a valorizar a cidadania e da fraternidade.

Itália: marcha dos indignados deixa 70 feridos e 12 detidos

Ao menos setenta pessoas ficaram feridas, três gravemente, e 12 foram detidas, quando a polícia de choque reprimiu os protestos deste sábado em Roma por ocasião da jornada dos “indignados”, informou a agência italiana Ansa. 25 pessoas foram socorridas em hospitais de campanha montados pelos serviços de emergência em torno da basílica de São João de Latrão.

A ilusão do dinheiro: A ADM final (como Saddam e Kadafi aprenderam a duras penas)

A crise do sistema econômico já havia sido anunciada por aqueles que observaram a forma complexa e esotérica com a qual o monetarismo moderno gera escassez, sacando da cartola o dinheiro para empréstimo, porém sem restituí-lo com os juros devidos. E concentrando-o então na especulação. Não se toleram desafios a um sistema bizarro e gerador de pobreza como esse.

Somália entre a vida e a morte

Somália enfrenta uma das piores crises humanitárias, alertava a ONU 18 meses atrás. Hoje, a ONU convoca a comunidade mundial para salvar cerca de 390000 crianças desnutridas das regiões assoladas pela fome. No entanto aqueles países ricos, industrializados e exportadores de petróleo, que reúnem condições de auxílio, estão de olho nos negócios “promissores” que a Líbia oferece.

O novo o momento e a guerra dos mercados

Há indicadores suficientes para interpretar que entramos em um novo momento na esfera internacional. A “Primavera Árabe” que começou na Tunísia e Egito acabou se estendendo para países de vários continentes: desde os indignados da Espanha e Grécia ao Chile, onde os estudantes estão lutando por educação gratuita e de qualidade por meio de massivas demonstrações não violentas.

Receio de entraves à investigação sobre assassinato de jornalista na fronteira amazónica

A investigação parece paralisada, em Tabatinga(Amazonas), após o assassinato de Vanderlei Canuto Leandro, de 32 anos, jornalista e cronista habitual da estação Radio Frontera. Porém, a vítima já havia denunciado, no passado mês de abril, ameaças relacionadas com suas atividades jornalísticas atribuídas a Samuel Beneguy, prefeito dessa cidade na fronteira com o Peru e aColômbia.

Manifestação popular desafia o oligopólio da mídia no Chile

Há cerca de um ano, ao receber o grupo de trinta e três mineiros que ficaram aprisionados em consequência do desabamento de uma mina no deserto do Atacama, o presidente Sebastián Piñera disse: “Nasce um novo Chile!” .

O país mudou desde então, mas não como esperavam os atuais ocupantes do Palácio La Moneda de Santiago de Chile.

Costa do Marfim: Promoção de Militares afronta vítimas de abuso. Presidente não cumpre promessa imparcialidade

Por diversas vezes, o governo de Ouattara prometeu romper com o passado e agir
ao rigor da lei. Apesar disso, em vez de criar um exército que respeite a lei, Ouattara
promoveu aqueles que líderes que se encontravam no comando, quando as atrocidades
foram cometidas. Em vez de investiga-los, eles foram promovidos.

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