Europa
Papa Bento 16 saúda os integrantes da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência
Prefeitura da Casa do Pontífice confirma que o Papa receberá os marchantes pela paz na audiência geral do próximo dia 11 de novembro. Os membros da equipe base que saem da Nova Zelândia no dia 2 de outubro terão percorrido países da Oceania, Ásia e Europa antes de levar suas propostas de desarmamento nuclear e não violência para o Vaticano.
O novo paradigma internacional do século 21
Durante a inauguração do Parque de Estudo e Reflexão Toledo, na Espanha, o porta-voz internacional da Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência faz um discurso em que ressalta a proposta de eliminação das guerras e dos armamentos nucleares como condições para o surgimento de um novo paradigma de sociedade. “Entende-se que eliminar as guerras é a condição de partida para que haja uma “nação humana universal”. No caminho até este objetivo é que surge esta Marcha Mundial (MM), que hoje conta com o apoio de mais de 2000 organizações e cerca de um milhão de adesões”, disse. Confira o pronunciamento na íntegra.
Artistas de todo o mundo são convidados para criar uma galeria virtual de “Arte pela Paz”
Uma nova iniciativa foi lançada na República Tcheca: uma galeria de arte virtual com peças inspiradas na paz e na não-violência. Chamada de “Arte para a Paz”, a iniciativa está reunindo imagens criadas por artistas em todo o mundo que serão usadas por ativistas da Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência em seus eventos.
‘Acabamos de legalizar centenas de milhares de imigrantes’
Presidente Lula reforça o exemplo brasileiro de tratamento aos imigrantes em discurso no Conselho de Direitos Humanos da ONU. Ele critica a visão de culpar os imigrantes e pobres pela crise mundial. “Os responsáveis pela crise são os mesmos que por muito tempo sabiam como ensinar a administrar os Estados”, disse.
Marcha Mundial pela Paz e Não Violência: uma proposta humanista
A Marcha pretende criar consciência frente à perigosa situação mundial que atravessamos, marcada pela grande probabilidade de conflito nuclear, pelo armamentismo e pela violenta ocupação militar de territórios. É uma proposta de mobilização social sem precedentes, impulsionada pelo Movimento Humanista através de um de seus organismos, o Mundo sem Guerras