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Opinião

Convite aos países com armas nucleares: visitem o museu da bomba atômica

O prefeito da cidade de Nagasaki, Tomihisa Taue, faz um chamado aos presidentes e primeiros-ministros de todos os países que atualmente possuem ogivas nucleares. “Visitem Nagasaki, uma cidade que sofreu com a destruição nuclear”, disse o dirigente na cerimônia realizada hoje, 9 de agosto, pela memória das vítimas da bomba de 1945.

Sons e cenas da reconciliação na cerimônia de Hiroshima

Manhã de 6 de agosto. Enfim, o grande dia. Cheguei ao Memorial da Paz de Hiroshima. Estava em cima da hora, mas ainda tinha alguns minutos. Tive dificuldades de encontrar a área de credenciamento da imprensa. As indicações escritas apenas em japonês dificultavam nossa orientação e a de nosso guia, um jovem estadunidense que fazia intercâmbio no Japão.

Caça aos imigrantes ilegais

O Japão em crise mostra seus extremos: por um lado se torna cada vez mais rigoroso com os trabalhadores estrangeiros; por outro, mantem sua organização e eficiência. Na cobertura especial das cerimônias e eventos das bombas de Hiroshima e Nagasaki, que começam hoje, dia 5 de agosto, relato a experiência nos dias prévios para dar um contexto do pais no momento atual.

Segunda queda do Império do Sol Nascente

A crise econômica mundial que começou em Wall Street no ano passado, explodiu no arquipélago japonês com mais potência que em qualquer outro país. Explosão igual a essa, o Japão sentiu pela ultima vez com o lançamento das duas bombas nucleares de 1945 sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki. Agora as primeiras vitimas da crise são os imigrantes.

A necessidade de um pacifismo radical

Antes de viajar para as cerimônias de Hiroshima e Nagasaki, refleti qual seria a prioridade dos pacifistas na atualidade. Para buscar a resposta, me perguntei qual poderia ser a violência mais brutal contra os seres humanos? De imediato veio a imagem da detonação de uma bomba nuclear sobre a população de alguma cidade do mundo.

Combatendo o vício nuclear: por que precisamos de um mundo livre de armas atômicas

Como o presidente Barack Obama e outros líderes mundiais tem conversado ultimamente sobre a construção de um mundo livre de armas nucleares, é hora de considerar se isso seria uma boa idéia. Conheça seis razões para convencer sobre a importância da abolição das armas nucleares.

O novo paradigma internacional do século 21

Durante a inauguração do Parque de Estudo e Reflexão Toledo, na Espanha, o porta-voz internacional da Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência faz um discurso em que ressalta a proposta de eliminação das guerras e dos armamentos nucleares como condições para o surgimento de um novo paradigma de sociedade. “Entende-se que eliminar as guerras é a condição de partida para que haja uma “nação humana universal”. No caminho até este objetivo é que surge esta Marcha Mundial (MM), que hoje conta com o apoio de mais de 2000 organizações e cerca de um milhão de adesões”, disse. Confira o pronunciamento na íntegra.

Presidente deposto em Honduras defendeu democracia direta e não violência em recente discurso na OEA

Manuel Zelaya Rosales, deposto ontem, 28 de junho, por um golpe de estado que tomou a presidência de Honduras, previa problemas com a oposição. Em discurso realizado na abertura de sessão da Organização dos Estados Americanos (OEA) no começo do mês, quando defendeu a realização de uma consulta popular para a instalação de uma Assembléia Constituinte, fez referência à reação de seus opositores. Em nosso país criou-se demasiada oposição interna simplesmente por querer que o povo opine em uma pesquisa”, disse.

Uma proposta concreta de paz para o mundo

A agência Pressenza resgata um artigo do ativista e religioso brasileiro Frei Beto no qual faz uma proposta surpreendente de devolução de todos os territórios ocupados. Para o ex-assessor e amigo pessoal de Lula e Fidel Castro, os EUA não deveriam apenas retirar as tropas do Iraque, mas também devolver o Texas, a Califórnia e o Arizona ao México, e Porto Rico aos porto-riquenhos, além de restrituir aos cubanos a base naval de Guantánamo.

‘Acabamos de legalizar centenas de milhares de imigrantes’

Presidente Lula reforça o exemplo brasileiro de tratamento aos imigrantes em discurso no Conselho de Direitos Humanos da ONU. Ele critica a visão de culpar os imigrantes e pobres pela crise mundial. “Os responsáveis pela crise são os mesmos que por muito tempo sabiam como ensinar a administrar os Estados”, disse.

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