Internacional
Filipinos fazem símbolo humano da paz e não violência com mais de 12 mil jovens
A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência chegou a um ponto culminante na manhã do último dia 7 de outubro. Os membros da Equipe Base foram convidados a presenciar, de um lugar alto, o maior símbolo humano da paz já formado, realizado com perfeição por milhares de alunos das escolas da cidade do Lucena, no sul das Filipinas.
Dias de Paz e Não-Violência no kibutz Holit
A poucos quilômetros da Faixa de Gaza, foram realizadas passeatas pela Paz e Não-Violência, organizada em conjunto pelo movimento socialista kibutz Hashomer Hatzair e membros da Marcha pela Paz. Jayme Fucs Bar declarou: “Queremos viver em paz, israelenses e palestinos, judeus e muçulmanos, sem ódio. Queremos ver nossas crianças crescerem sem violência e com futuro…”
Travessia mundial pela paz é lançada em São Paulo junto com campanha de entrega de armas da Prefeitura
Performance com alpinistas chamou a atenção dos pedestres que passavam pelo Centro de São Paulo na hora do almoço da última sexta, dia 2 de outubro. Bruno Sellmer e Fábio Cascino, com o apoio de seus filhos de 8 e 11 anos, escalaram a fachada do Shopping Light para abrir uma faixa de 30 metros que deu início à Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência em São Paulo.
COMEÇOU: Nova Zelândia, Israel, Itália, Quênia, Brasil e dezenas de países unidos pela não violência
As notícias não param de chegar. Desde o primeiro dia de outubro, véspera da partida da equipe base da Marcha Mundial Pela Paz e a Não Violência de Wellington (Nova Zelândia), milhares de pessoas em todo o mundo estão envolvidas em cerimônias oficiais e atividades públicas em comemoração ao início da viagem-paz de 90 dias pelas diversas realidades do mundo.
O dia em que Mancha Verde e Gaviões da Fiel se uniram pela paz mundial
Conheça a história do dia em que as torcidas de maior rivalidade, do Corinthians e do Palmeiras, participaram lado a lado de um ato na avenida Paulista, de lançamento da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência. No dia seguinte a equipe do Corinthians, com a presença de Ronaldo Fenômeno, entrou em campo com a faixa da Marcha para pedir paz e não violência no mundo.
Equipe internacional leva manifesto dos prêmios nobel da paz na travessia pelos 5 continentes
A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência acaba de aceitar a incumbência de ser a embaixadora da “Carta por um Mundo sem Violência” elaborada por 19 membros dos Prêmios Nobel da Paz. O povo Moriori, habitantes originários das Ilhas Chatham e pioneiros na construção da paz, é o primeiro, entre os membros da Marcha Mundial, a aderir a esta Carta.
Começa a travessia da Marcha Mundial na Nova Zelândia
Uma multidão de pacifistas provenientes dos cinco continentes se reuniu hoje, 2 de outubro, em Wellington, aos pés da estátua de Mahatma Gandhi, o pai da Não Violência, doada pelo Conselho Indiano de Relações Culturais. A multidão compareceu, apesar do vento e do frio, para dar seu apoio à Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência.
Maoris recebem equipe internacional da Marcha pela Paz e a Não Violência na Nova Zelândia
Membros da Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência completaram a preparação do primeiro evento ao lado de 250 neozelandeses, entre os quais se encontravam membros importantes da comunidade Maori. Um excelente começo para a Equipe de Base! Mais de 250 pessoas estiveram presentes para prestigiar a Equipe Internacional da Marcha pela Paz bem no coração de Auckland.
Confira agenda das principais atividades da Marcha Mundial no Brasil simultâneas com a partida da equipe internacional
Começa em Wellington, na Nova Zelândia, a travessia da equipe base internacional pelos seis continentes no próximo dia 2 de outubro, dia do nascimento de Mahatma Gandhi. Brasil organiza dezenas de eventos simultâneos entre 1º e 4 de outubro nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Paraná e outros.
Brasil não aceita ultimato de golpistas
Lula diz em entrevista coletiva internacional que Micheletti deve deixar o poder para que assuma o presidente eleito. Em Honduras, medidas tresloucadas do governo golpista contra presença de embaixadores da Organização dos Estados Americanos (OEA) surpreendem comunidade internacional. Confira também entrevista a Maria Pia, presidente da Amarc na América Latina.