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Internacional

Muro pela paz: 500 artistas de diversos países fazem o maior grafite do mundo

Centenas de grafiteiros cobrirão um muro de 1000 metros de comprimento, localizado em Santiago do Chile, com obras de grafite relacionadas aos temas da paz, não-violência e desarme nuclear. Apesar de não ser a principal motivação, a iniciativa deve quebrar o recorde do Guinness, que é de um mural de 700 metros localizado na Espanha.

Milhares de pessoas saem às ruas de Praga para pedir pela paz mundial

Durante o principal evento realizado pela Marcha Mundial pela Paz e a Não violência na República Tcheca, milhares de pessoal se reuniram na Praça Wenceslao, uma das principais de Praga, para pedir pela não violência e para lembrar a campanha contra o escudo espacial norte-americano. O evento marcou o último dia da equipe base da marcha no país.

Presidente da Croácia recebe equipe da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência em Zagreb

Uma delegação da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência da rota dos Balcãs teve uma reunião com Stjepan Mesic, presidente da Croácia. Durante o encontro foram apresentadas as propostas da Marcha Mundial e um pedido de adesão do presidente à Carta Nobel para um Mundo sem Violência, que concordou em assinar o documento.

A caminho da Macedônia entre folclore e conflitos

Na estrada de Salonicco para Skopje, o veículo que levava os participantes da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência pelos Bálcãs recebeu as boas-vindas de prefeitos e centenas de crianças e professores das cidades da região. De iniciativa da organização humanista Mundo sem Guerras, a marcha pelas cidades de Bitola, Resen, Ohrid, Struga, Gostivar, Tetovo e Skopje.

Greve dos empregados da indústria bélica?

“Por que não há greves na indústria do armamento?”, questionou o escritor nobel de literatura José Saramago ao apresentar seu novo romance, “Caim”, na Casa da América, de Madri. Ao falar do lançamento atual, aproveitou para quebrar a regra de não revelar o tema de seu próximo romance, em que questionará a ausência de manifestações dos empregados da indústria bélica.

“A paz é uma construção cotidiana”, diz Gilberto Gil em sua adesão à marcha mundial

No último dia 27 de outubro, antes de sair em turnê pela Europa, o cantor e compositor Gilberto Gil aderiu à campanha internacional pela paz mundial. O ex-ministro da Cultura aproveitou o depoimento de adesão para, segundo suas palavras, fazer uma declaração política: “A Paz é uma construção cotidiana, a cada dia vamos pondo nossos tijolos e, quem sabe, ela vai crescendo…”

Protesto usa carrinhos de supermercado para pedir paz no Rio de Janeiro

O movimento Rio de Paz realizou no último dia 24, na Praia de Copacabana, protesto contra a violência que tomou conta de vários pontos da capital fluminense. Antônio Carlos Costa, coordenador do evento, pediu para que os governos priorizem os investimentos nas áreas sociais e projetos voltados para os jovens antes de pensar nas Olimpíadas.

Diálogo entre árabes e israelenses na Palestina

Diversas associações palestinas protestavam contra a realização um evento da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência no vilarejo de Wallaje, ao qual também estariam presentes representantes israelenses. Porém, diante da mediação da ex-vice-presidente do Parlamento Europeu, os palestinos abriram diálogo para a delegação da Marcha, reconhecendo a importância da iniciativa.

Equipe internacional é recebida pela Fundação Gorbachov na Rússia

Dezenas de membros da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência foram recebidos pela diretora da Fundação Gorbachov, Olga Mikhailovna, em Moscou. O porta-voz da equipe, Rafael de La Rubia entregou o Manifesto pela Paz e Não Violência, e falou sobre a importância da passagem da marcha pela Rússia, onde ele mesmo fundou a associação “Mundo sem Guerras” em 1994.

Mundo sem Guerras entrega pedido de expulsão das bases estadunidenses do Japão

No terceiro e último dia no Japão, a equipe base da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência reivindicou que o governo japonês exija a retirada das bases americanas de seu território, segundo reivindicações de organizações pacifistas e cidadãos japoneses. O encaminhamento da proposta realizado junto ao Ministério das Relações Exteriores foi considerado “inédito”.

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