Internacional
Pacifistas exibem bandeira gigante para denunciar situação de soldados infantis
Quase 1000 metros quadrados de tecido costurado pelos jovens da GPace têm a maior a bandeira pacifista do mundo. Um tapete multicolor que se estendeu em Lecce no sábado 14 de novembro na bela praça Duomo. O evento fez parte da campanha “Mais Diversão Sem Mais Guerra”, que denuncia a terrível situação das crianças-soldados.
Vice-presidente do Chile recebe carta dos prêmios nobel da paz
Os participantes da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência e Silo assumiram a missão de divulgar amplamente o documento durante a Cúpula dos Prêmio Nobel da Paz de Berlim. Os organizadores chilenos dessa iniciativa foram agora então recebidos no Palácio “La Moneda” para exibir e colocar ali o texto em um dos páteos da casa presidencial.
Papa Bento 16 abençoa marchantes de caminhada internacional pela paz e não violência
“Muito obrigado. Que Deus abençoe a todos”. Estas foram as palavras de Bento 16, assim que recebeu o presente que lhe foi entregue pela delegação da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência, que saiu de Wellington na Nova Zelândia, em 2 de outubro, com numerosas paradas na Ásia, no Oriente Médio e Europa, e chegaram à Cidade do Vaticano para serem recebidos pelo Papa.
Primeiro ano de vida de Pressenza Internacional
Há exatamente 1 ano surgia o projeto de transformar Pressenza em uma agência internacional de notícias de Paz e Não Violência. A ocasião e o lugar não podiam ser mais inspiradores. Estávamos no Simpósio “Ética no Conhecimento”, promovido pelo Centro Mundial de Estudos Humanistas, no Parque de Estudos e Reflexão Punta de Vacas, entre a cordiheira Argentina e Chilena.
Milhares de crianças trouxeram as cores da paz para praça pública em Milão
Em uma manhã ensolarada de Milão, mais de 3 mil crianças e estudantes da cidade de Lombardy deram as boas vindas a Marcha Mundial pela Paz e Não Violência com um desfile comemorativo, carregando milhares de balões azuis. Ivan Ramiro Córdoba, uma celebridade do futebol e apoiador da Marcha, e Alessandro Cattelan da Radio 105 os esperavam no palco da Piazza Duomo.
O significado da Paz e da Não Violência no momento atual. A Marcha Mundial
Leia na íntegra o discurso de Silo* na Décima Cúpula dos Prêmios Nobel da Paz em 11 de novembro de 2009 em Berlim, Alemanha. Após as boas-vindas dadas por Mairead Corrigan Maguire, pacifista irlandesa e nobel da paz, Silo falou na qualidade de fundador do Humanismo Universalista e inspirador da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência.
A cúpula dos prêmios nobel da paz e Silo: «Por um mundo não violento»
Após as cerimônias da queda do muro, na Cúpula dos Nobel da Paz, o convidado de honra Silo, fundador do Humanismo Universalista, 40 anos depois de seu primeiro discurso público, está convencido da possibilidade de construir a Nação Humana Universal fundada sobre uma cultura de não violência ativa, uma nova sensibilidade traduzida em ações sociais exemplares.
Países produtores de armas prometem avançar com tratado de controle do comércio bélico
Depois de um longo e demorado processo de debate na ONU, grande parte dos governos mundiais – 153 países no total – assumiu o compromisso de avançar com um calendário para estabelecer um tratado sobre comércio de armas. Os dirigentes prometem “elevados critérios comuns” para controlar as transferências internacionais de armas convencionais.
Prêmios Nobel da Paz defendem a eliminação dos muros atuais
Por ocasião do vigésimo aniversário da queda do muro de Berlim, foi celebrada na capital alemã a 10ª Cúpula Mundial dos Prêmios Nobel da Paz. Com o tema “Derrubando novos muros, por um mundo sem violência”, os oradores da sessão de abertura aludiram a tudo o que resta para promover a eliminação dos “muros” que ainda existem hoje.
Equipe da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência chega a Portugal
Ao som da gaita de foles, grupos de crianças cruzou a pé a ponte internacional de Valença do Minho, anunciando a chegada da Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência a Portugal. Face ao surto de gripe A que se regista em Valença do Minho, a equipa promotora da Marcha decidiu desmobilizar a comunidade escolar que iria participar na entrada da Marcha no país.