Entrevista

Advogados das famílias  falou sobre a continuidade da luta por justiça e punição dos responsáveis pela violenta desocupação da ocupação Pinheirinho Matéria de Luciana Candido e Raíza Rocha, do Opinião Socialista publicada pelo Brasil de Fato Um ano após quase 2.000 famílias…

Quem diz isso é Frei Betto, escritor, teólogo, educador, escolhido por um júri internacional para receber o prêmio José Martí de 2013, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). “Frei Betto foi…

Leia entrevista (na íntegra) com o cientista político André Singer, autor de “Os sentidos do lulismo”, um empenho na direção de compreender o seu significado e o atual momento histórico do Brasil Fernanda Becker e Antônio David especial para o Brasil de Fato  …

Para o professor Hector Bejar, o Peru hoje carece de um movimento social integrado para fazer frente ao poderio econômico que domina o país Matéria de Marcio Zonta, correspondente em Lima (Peru) para o Brasil de Fato O cenário político peruano desde…

No Brasil, a região do ABC, na grande São Paulo é um grande centro de luta sindical desde a década de 70. Um dos mais tradicionais sindicatos é o dos metalúrgicos, de onde Lula saiu para o país. Suas lutas…

Para Emir Sader, movimentos sociais também precisam eleger sua bancada no Congresso. Entrevista feita por Pedro Carrano, de Curitiba (PR), publicado No Brasil de Fato. “A luta essencial é entre mercado e direitos. A gente quer tirar do mercado e colocar na esfera…

Entrevista com presidente Fernando Lugo realizada em 05 de julho de 2012 por Contato Sul/ ALER – Associação Latino-americana de Educação Radiofônica.

Fernando Lugo, ex-presidente do Paraguai, explica sua posição depois de ser deposto por
um “golpe de estado parlamentar” em 22 de junho passado. Esta entrevista em áudio foi feita
pela cadeia de rádios latino-americanas ALER. Nela, Lugo fala de sua deposição, como seu
passado religioso o influencia e de sua possível nova candidatura, entre outros assuntos.

Conversamos com Roberto Bissio, diretor executivo da Social Watch, que nos relatou os procedimentos e pesos,
ou seja, como funcionam os bastidores onde são feitos os consensos internacionais na dinâmica de Nações Unidas
e nos âmbitos das Cúpulas. Especificamente perguntamos como é que se chegou ao documento oficial que foi
assinado pelos governos no final da Rio+20.

Por um lado a divulgação se torna mais eficaz, por outro causa maior passividade nos revolucionários. Segundo o historiador Wolney Malafaia, do Centro de Estudos em Geopolítica e Relações Internacionais (CENEGRI), essa passividade tende a diminuir, teremos mais consciência dos problemas de nossa sociedade e nos mobilizaremos mais.